De costas. A menos de dez passos, olha para trás. Ela teme o seu guia. Ela teme o chão.
Do esconderijo, vê os acenos e olha.
Devolva-os agora!!! Porque não responde?
Mas perguntas lhe são violências maiores, faz do corpo distração.
Arrebatei-a boca, nuca, braços e coxas, mas a mente foge. Como se o silêncio censurasse o toque, não na pele, mas na emoção. Cala.
E a noite se perde.
A alegoria se repete e arrebata, sem consumação.