27.12.07

Dois mil e sete, um ano de surpreender-me e, consequentemente, de perder o medo do novo que foi estapeando meu rosto por esses doze meses. Do dia um do um até vinte e sete do doze. Inesperado. Lugares, pessoas, sensações. E um olhar que surgiu, como se mais que ver isso tudo, eu visse a mim, numa conversa interminável comigo.