Já que não posso controlar
Nem tampouco entender
Consumirei, sem mastigar
Como a única forma de domínio
Possível, devorado
Com o peito aberto a volta
Da velha arte de inventar
Contos de fadas.
* * *
Decidi deixar de te ver
Agora, vou sonhar-te
[e dane-se o acordar].