30.9.08

Já que não posso controlar
Nem tampouco entender
Consumirei, sem mastigar
Como a única forma de domínio
Possível, devorado
Com o peito aberto a volta
Da velha arte de inventar
Contos de fadas.

* * *

Decidi deixar de te ver
Agora, vou sonhar-te

[e dane-se o acordar].