25.1.09

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Não acredito nas tuas palavras assim como espero que não acredites no que eu digo, nos momentos em que pareço não ser eu.

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Leva meus olhos e guarda no retrato pendurado na parede, da selva dos meus pensamentos desconsertados para o descompasso do que se passa no teu mundo [que não sei onde está]. Seja a fantasia que eu risco a grafite, quero-te assim, quadro para olhar.

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