“Quis trilhar todos os caminhos para assim encontrar o meu. Não uma possibilidade, mas uma escolha: a que sigo agora”.
Assisti Diários de Motocicleta. O filme mostra uma perspectiva na qual sempre acreditei: que é preciso desviar do caminho óbvio para reconhecer se realmente ele é seu. Se Ernesto Guevara não tivesse largado seu curso universitário quase no fim para percorrer sem previsões caminhos desconhecidos, não teria descoberto quem era. Somos animais, essencialmente selvagens. E é necessário destruir os conceitos que nos afastam da nossa natureza para reconhecer-nos. A socialização nos domesticou ou nos domesticamos para sermos sociais. Nesse processo nos afastamos da essência. É preciso doar-se ao indevido para perceber se realmente o é ou se o recebemos assim sem indagar. Subverter. Só somos nós mesmos quando confrontamos o eu concebido e libertamos o selvagem, in natura, para a partir dele realizar as escolhas puras.
Liberdade é possibilidade de escolha. Você pode escolher, objetiva e subjetivamente? Seria capaz de subverter-se?
Nós somos submetidos ao Império do Ambiente, ao domínio dos genes, ao Império Sociológico, ao domínio cultural e ao acaso. Como saber se o somos significa nós mesmos?
Essas questões são estudadas por uma ciência chamada Antropologia da Liberdade, enunciada por Edgar Morin, a qual particularmente pesquiso (e estudo) durante minha não-linear vida acadêmica em Ciências Sociais. Quem quiser ler sobre, tem a tradução do texto introdutório de E. Morin nesse link.
Assisti Diários de Motocicleta. O filme mostra uma perspectiva na qual sempre acreditei: que é preciso desviar do caminho óbvio para reconhecer se realmente ele é seu. Se Ernesto Guevara não tivesse largado seu curso universitário quase no fim para percorrer sem previsões caminhos desconhecidos, não teria descoberto quem era. Somos animais, essencialmente selvagens. E é necessário destruir os conceitos que nos afastam da nossa natureza para reconhecer-nos. A socialização nos domesticou ou nos domesticamos para sermos sociais. Nesse processo nos afastamos da essência. É preciso doar-se ao indevido para perceber se realmente o é ou se o recebemos assim sem indagar. Subverter. Só somos nós mesmos quando confrontamos o eu concebido e libertamos o selvagem, in natura, para a partir dele realizar as escolhas puras.
Liberdade é possibilidade de escolha. Você pode escolher, objetiva e subjetivamente? Seria capaz de subverter-se?
Nós somos submetidos ao Império do Ambiente, ao domínio dos genes, ao Império Sociológico, ao domínio cultural e ao acaso. Como saber se o somos significa nós mesmos?
Essas questões são estudadas por uma ciência chamada Antropologia da Liberdade, enunciada por Edgar Morin, a qual particularmente pesquiso (e estudo) durante minha não-linear vida acadêmica em Ciências Sociais. Quem quiser ler sobre, tem a tradução do texto introdutório de E. Morin nesse link.