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Vês meu sorriso traçado nos riscos sob a vidraça? Assisto teus vôos, platônica. Assim partir não é tão perto que possa ferir.
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Há momentos em que tudo adormece. No princípio é graça, logo depois, ridículo e por fim não é nada. Eu não sei permanecer olhando o que não se mexe.
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Foi uma bela sensação em alto em bom som oferecer-te palmas e parabéns. Desinteressando a quem parecesse ser, o contexto some, eram para ti. Tua data gritada na canção batida de aniversário, te comemoro todos os dias porque vives em mim. A morte é só não ver-te, mesmo que queime uma vontade sem tamanho do teu estar, há uma permanência eterna de sentir. (24-01-2004)
Melissa, explicarei sobre ela outra hora.