28.2.09

Meu medo é uma parede onde eu vejo o quadro do teu rosto sombrio. É um toque onde eu sinto o teu corpo perto. É uma permissão insentida. É falta de ar. Meu medo inacaba o caminho. Meu medo odeia. Transforma bom em ruim. E o ruim me faz ainda melhor. Meu medo não é nada.