Sem Patente
11.7.11
Ninguém vê. Rasgo minha pele e nasço de mim. O que eu era agoniza pelo chão, sem que eu sinta sua dor. Me pesa sua morte como à alguém que nunca conheci. Os meus olhos estão tão surpresos e abertos! Há um medo curioso, mas nenhuma comoção.
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